quarta-feira, 11 de junho de 2014

CaMpo de TrigO cEifado Em SaNTa cLAra-A-VeLha

Hoje os campos de trigo quase não existem por aqui, dando lugar a uma desertificação com predominância de velhos e montes em ruínas e pragas de mosquitos..., um rio doente. Uma revolução não significa evolução, a emoção não é irmã gémea consciência, e o país hoje paga o preço das euforias. Mas para quem tem grana, é um belo lugar a se visitar, e até viver, q o dinheiro sem faz as suas revoluções enquanto existe, sem necessidades de grandes consciências.

segunda-feira, 9 de junho de 2014

A Luz, esSa viAGem fANTáSTicA iNTerMináVeL

Sem dúvida que o acto de fotografar nos dá uma maior consciência do mundo dimensionado à nossa formação através do olhar que se vai educando, sensibilizando, e assim nos tornando seres mais conscientes e profundos.

Hoje, fotografar é das atividades mais fáceis por se poder errar e repetir. Embora as boas máquinas sejam caras. Mas compensa pq se tem o laboratório fotográfico no computador. Não se pense q isso dispensa o tal saber de arte. Não. Os fotógrafos de jornais e revistas estão a tirar muito pouco partido disso pela falta do tal saber de arte. Mas tudo se resolve buscando conhecimentos escritos por profissionais ou amadores experientes, e praticando. Logo se vai sentindo a evolução.
A luz, a sua descoberta, é uma viagem fantástica q nunca mais termina.
Como ferramentas básicas para fotografar flores e insetos, eu sugiro: Uma máquina fotográfica reflex que permita medição pontual, uma lente macro 100 mm, um tripé que permita descer junto ao solo, e se tiver um transporte para se deslocar, tanto melhor.
A vantagem da fotografia macro é tudo ser novidade no mundo micro que passa despercebido ao olhar comum., bastando sentarmo-nos junto a um tufo de ervas ou arbusto e olhar calmamente, ou caminhar num pequeno espaço q pode ser um jardim. Depois é só cometer erros e ir aprendendo neles, lendo também sugestões, pois, claro.

domingo, 8 de junho de 2014

A dEsTrUidorA dAs miNHas cOUves

Ela sobe as folhas dos pepineiros, desce as dos melões, vai às alfaces aos rabanetes!
Ela não tem aquelas pintas maricas das joaninhas mas desenhos de máscaras guerreiras!, ela come a polpa das folhas, veja q fina!, nas couves isso resulta em destruição, as folhas logo morrem. Assim, só me resta matá-las sem piedade!, essa vida é mesmo violenta, e quem não mata morre!

o RoSmAniNho dO mONTe

É beleza tamanha e complemento a gente voltar às terras onde cresceu, rolou na poeira, mergulhou na água, saltou as fogueiras cheirando a rosmaninho e joina e arruda e mata-pulga queimadas!, É beleza tamanha a gente subir o monte e cheirar o rosmaninho q ainda resiste numa florzinha por entre os matos... eu mato a saudade todos os dias que subo os montes!

of the photographic pose

  In the villages in the interior of our country, it is not easy to find someone with culture, to be able to speak and be understood. And th...