domingo, 16 de junho de 2019
sábado, 1 de junho de 2019
E Que Tal Um Estudo Profundo?
Olhando essa imagem, quem iria imaginar que essa aldeia
integra a região onde mais depressões afetam os portugueses? Eu próprio ocupo
uma moradia entre duas habitações de suicidas.
E que tal um estudo profundo, com fins preventivos, buscando as origens e as causas de todas essas desgraças que tanto afetam a população?
E que tal um estudo profundo, com fins preventivos, buscando as origens e as causas de todas essas desgraças que tanto afetam a população?
sábado, 6 de abril de 2019
domingo, 24 de março de 2019
domingo, 16 de dezembro de 2018
domingo, 26 de novembro de 2017
árVore MorTa aO Pôr-dO-SoL
O Dramatismo da morte acontece em tudo onde haja vida, embora pela afinidade, e consciência, na nossa espécie nos toque mais!
A facilidade de carregar uma apps de fotografia, acoplada ao telemóvel, proporciona-nos momentos de captação de imagem que de outro modo não seriam possíveis.
Assim, bastam alguns conhecimentos de medição de luz, composição, para se fazerem fotos interessantes com qualidade.
segunda-feira, 8 de maio de 2017
FoTografar aVes

Sendo este um mês de nidificação é ótimo para quem gosta de fotografar aves porque elas se mantêm nas redondezas dos ninhos.
Basta, portanto, reparar quais os ramos ou galhos onde costumam pousar, principalmente o macho a marcar o território.
E assim foi só pegar na máquina, roupas suaves em harmonia com a natureza, cabeça coberta, num pequeno tripé de apoio, e, sobre uma parede, fiz várias fotos de rajada. Mas atenção, escolha bem a posição do sol, a fim de permitir uma velocidade rápida numa boa abertura.
Repare em como me preocupei em focar o olho.
segunda-feira, 24 de abril de 2017
cOMo fOTOgraFar InSETOs
Imagine-se
com uma máquina fotográfica em plena natureza, selvagem ou agrícola, ante um
belo exemplar de uma espécie insetívora? A beleza, a emoção, no sonho de
conseguir uma bela fotografia?
Chega a casa e vê que nenhuma das imagens tem a qualidade desejada, ou satisfatória.
Trago aqui uma dica para partilhar convosco o modo de como fotografar em modo macro com qualidade.
Muitos insetos são difíceis de fotografar por serem irrequietos, mas existem aqueles muito calmos que facilmente levamos com a folha onde está pousado.
Depois, construindo um fundo a imitar o ambiente natural, o inseto numa folhinha, é só escolher uma boa luz.
No caso, o fundo foi conseguido segurando uma enorme folha de couve, enquanto com a máquina num tripé ia disparando.
Repare como usei molas de roupa para segurar a folhinha onde está o inseto.
Chega a casa e vê que nenhuma das imagens tem a qualidade desejada, ou satisfatória.
Trago aqui uma dica para partilhar convosco o modo de como fotografar em modo macro com qualidade.
Muitos insetos são difíceis de fotografar por serem irrequietos, mas existem aqueles muito calmos que facilmente levamos com a folha onde está pousado.
Depois, construindo um fundo a imitar o ambiente natural, o inseto numa folhinha, é só escolher uma boa luz.
No caso, o fundo foi conseguido segurando uma enorme folha de couve, enquanto com a máquina num tripé ia disparando.
Repare como usei molas de roupa para segurar a folhinha onde está o inseto.
domingo, 26 de junho de 2016
LentEs bAraTas pAra BeLos eFeiTos
Quando se pensa em fotografias interessantes é comum
pensar-se em máquinas equipadas com lentes caras e funcionalidades de grande
tecnologia. Contudo, por vezes, é graças à fraca qualidade das lentes que se
obtêm resultados interessantes.
Esta foto foi obtida com um computador do tempo do Windows
Vista, com iluminação ambiental natural refletida pelas paredes das casas
próximas, na parte branca houve um excesso de luz que afinal deu a sua
contribuição, e como sempre que se quer fazer uma foto, há que fazer várias
para haver escolha.
Depois, claro, fui a um programa de fotografia recortar uma composição agradável, escolhi a função poster para aplanar os tons, e de seguida procurei o efeito que dá à imagem uma transparência e luminosidade de aguarela.
Não se esqueça com
aquela lente do computador também se podem fazer fotografias agradáveis.
Experimente.Depois, claro, fui a um programa de fotografia recortar uma composição agradável, escolhi a função poster para aplanar os tons, e de seguida procurei o efeito que dá à imagem uma transparência e luminosidade de aguarela.
sexta-feira, 17 de junho de 2016
A FanTáStiCa LagArTa da ViDeirA \ Hippotion celerio
Tornarmo-nos atentos a todos os pormenores que mexam, ou não mexam, é o
primeiro grande passo para encontrar motivos no mundo micro. A vizinha pegou
num braçado de folhas de videira cortadas e reparei nesta lagarta, verde à
altura mudando depois para a cor atual, no chão.

A luz deve ser natural e indireta. Ou seja não use a luz direta do sol. Fotografe à sombra com luz refletida de boa qualidade para se poder usar a profundidade de campo, embora os borrados pelo desfoque deem mais beleza ao modelo. Há que equilibrar os borrados com a nitidez.
O uso de um tripé é aconselhável.
Usei uma macro 100 da Canon.
Quando o modelo é rebelde, agitado, como no caso, há que ter paciência e fazer muitos disparos.
Post Scriptum:
É sempre a mesma lagarta em variadas poses. Ao início a largarta é verde.
terça-feira, 14 de junho de 2016
beLeZas suaVes de sensiBiLiDades espaNToSas
Certamente que as
cores vivas e quentes de qualquer pôr-do-sol são as que nos absorvem e
aprisionam num primeiro olhar, como aquela mulher esplendorosa a destacar-se do
grupo de beldades, mas sugiro que não fiquemos por aí sem olharmos atentamente
a suavidade das formas e cores circundantes.
A razão, é, muitas vezes, belezas suaves de sensibilidades espantosas poderem andar por aí espreitando perigosamente os corações mais distraídos, e nada mais belo que nos deixarmos enredar nessas suavidades vizinhas do fogo de um sol ardendo no horizonte.
Que fique a mensagem das cores e formas vizinhas dos pores-do-sol.
A razão, é, muitas vezes, belezas suaves de sensibilidades espantosas poderem andar por aí espreitando perigosamente os corações mais distraídos, e nada mais belo que nos deixarmos enredar nessas suavidades vizinhas do fogo de um sol ardendo no horizonte.
Que fique a mensagem das cores e formas vizinhas dos pores-do-sol.
domingo, 12 de junho de 2016
vARiEDAde nA uNiDAdE e Um pONTo dE iNTeRSsE
Os pores-do-sol, pelos seus coloridos fortemente saturados,
misteriosos, dramáticos, ou suavemente românticos, oferecem-nos imagens de
belezas tão variadas como difíceis de resistir ao disparo da máquina
fotográfica que transportamos, seja ela de que tipo for.
No entanto será aconselhável reprimirmos esse primeiro impulso e interrogarmo-nos “O que poderei eu fazer para melhorar esta visão?”
Quase sempre se pode encontrar algo como uma silhueta, ou mesmo uma imagem visível a três dimensões, que responda positivamente e nos ajude a criar um ponto de interesse.
No entanto será aconselhável reprimirmos esse primeiro impulso e interrogarmo-nos “O que poderei eu fazer para melhorar esta visão?”
Quase sempre se pode encontrar algo como uma silhueta, ou mesmo uma imagem visível a três dimensões, que responda positivamente e nos ajude a criar um ponto de interesse.
Veja como as silhuetas tão simples, principalmente de três
árvores, animaram e enriqueceram toda a sinfonia harmónica do pôr-do-sol.
Um dia perguntaram a Platão como definir um quadro em poucas
palavras. Ele respondeu “Variedade na unidade!”. Será variedade na unidade e um ponto de interesse, servindo isto também para uma vida mais interessante.
sábado, 28 de maio de 2016
E mAiS 3 DiAs dEPOiS

Assim, resta-me observá-las no ninho até chegue o grande dia em que baterão as asas e se erguerão nos céus. Estou curioso por ver, talvez não veja nada porque se irão, decerto, na minha ausência.
Repare nas cores castanhas na parte superior e inferior do bico, característica que distingue as Andorinhas dos Beirais das Andorinhas das Chaminés.
2016-02-28
quinta-feira, 19 de maio de 2016
segunda-feira, 16 de maio de 2016
MáqUiNa foTográFica cOm dOiS oLhos
Fixe o olhar,
pormenorizadamente, na parede ou num objeto. Feche um olho e continue a olhar.
Abra os dois olhos sempre fixando o ponto onde foca vista. Viu a diferença?
As máquinas fotográficas têm apenas um olho. Já imaginou como seria a informação da imagem processada vinda através de dois “olhos”, duas lentes?
As máquinas fotográficas têm apenas um olho. Já imaginou como seria a informação da imagem processada vinda através de dois “olhos”, duas lentes?
Pois, já existe uma
máquina fotográfica com dois “olhos” que vem incorporada num smartphone, Huawei
P9, com tecnologia da famosa Leica e Huawei. Ainda
não experimentei nenhuma, mas dá para entender as possibilidades que tal
tecnologia promete, ela tem dois olhos a fornecer dados a um processador, tal
como o nosso sistema visual faz com o cérebro.
Bem-vinda Huawei P9!
domingo, 15 de maio de 2016
o mUNDo faNTáSTiCo dOs pEQuENiNOs
O mundo fantástico
dos pequeninos, infelizmente não é visível a olho nu. Felizmente a nova
tecnologia está tornando tudo mais fácil. Mas ainda assim é necessário um tripé
porque qualquer pequeno tremor torna-se grande.
No caso foi usada uma lente macro 100, um tripé de bolso. É notória a falta de profundidade de campo pela falta de luz e pouca firmeza do tripé.
No caso foi usada uma lente macro 100, um tripé de bolso. É notória a falta de profundidade de campo pela falta de luz e pouca firmeza do tripé.
rUíNas dos MonTEs das FonCiaNes
Uma fotografia não
tem, e não deve, acabar na máquina fotográfica, é de minha convicção que o
fotógrafo tem sempre um toque, os seus dotes artísticos, para acrescentar.
Hoje, felizmente, tudo é mais fácil e barato, basta um programa de fotografia. Aqui limitei-me a contrastar um pouco o original. Retirar-lhe o colorido. De seguida fui à função poster, e dei-lhe esse belo efeito. As ruínas pelos seus jogos de luz de duros contrastes, prestam-se muito a este tipo de imagens.
Mas é claro que o ideal será estudar primeiro o modelo, a iluminação, para
se concluir qual a melhor hora do dia ─ derivado da posição do sol ─ para se
fotografar.Hoje, felizmente, tudo é mais fácil e barato, basta um programa de fotografia. Aqui limitei-me a contrastar um pouco o original. Retirar-lhe o colorido. De seguida fui à função poster, e dei-lhe esse belo efeito. As ruínas pelos seus jogos de luz de duros contrastes, prestam-se muito a este tipo de imagens.
sexta-feira, 13 de maio de 2016
quinta-feira, 12 de maio de 2016
aS NuVeNs em fOToGraFiA
Ao contrário do que
possa parecer, fotografar nuvens não é só apontar e disparar. Há que
preservar
todos os cinzentos-claros das nuvens, que é onde reside a maior beleza delas.

Essa medição de luz
é feita no modo pontual, que mede pequenas áreas.
Alguns telemóveis já
oferecem o modo de medir pequenas zonas de luz.
Esses dias de
trovoada têm oferecido céus fantásticos de nuvens que rapidamente se vão.
Mas claro, só o céu
é muito pouco para justificar uma fotografia, tente encontrar um tema, uma
casa, um casario, animais, árvores, etc.
Não se esqueça que bons motivos podem ficar estragados quando as nuvens
ficam rapadas, apresentando zonas grandes em que os cinzentos desapareceram.Assim, pratique fotografando nuvens, para que enriqueçam as suas paisagens.
terça-feira, 3 de maio de 2016
PoNTe D. MAriA, a pONTe dA MinHa iNFâNCia

No blogue, Vereda Natural, eu já falei no desastre e perigos que as barragens, alterações nos cursos dos rios provocam. Portanto, vou apenas mostrar a beleza que a Natureza teima sempre em criar, mesmo em ruínas.
Com os justificados
medos dos meus pais, eu era muito pequenote, saltei desta ponte para as águas
limpas do profundo pego que se formava à volta dela.
Hoje, embora não se negue a bela imagem de pântano, não é mais possível mergulhar ou nadar por aqui.
Hoje, embora não se negue a bela imagem de pântano, não é mais possível mergulhar ou nadar por aqui.
Deixo a fotografia,
e o trabalho que a partir de outra fotografia, em homenagem a esta ponte,
desenvolvi.
Repare no monte escuro, que resultou de eu esperar a passagem de uma nuvem para o escurecer. Quando há nuvens em movimento é bom que se tenha essa oportunidade em conta para escurecermos certas zonas.
sábado, 23 de maio de 2015
reCanTo de PapOiLas
Não chega descobrir e disparar Há q procurar novos modos de ver, novas perspetivas Essa imagem foi capturada com o iPhone 4 s, mas deveria ser feita com uma máquina total, amadora, ou profissional para se tirar partido da profundidade de campo e da velocidade Também deveria ter sido feita de manhã quando o vento sopra menos e com um tripé Mas aqui deixo a ideia
sábado, 9 de maio de 2015
fLOr dE sarGAço
Por todo o lado, primavera afora essas flores expressam a grande beleza de refletirem a sua brancura Em locais onde são mais protegidas, elas tornam-se mais delicadas, nos lugares mais expostos à dureza da temperatura e dos ventos elas tomam expressão menos delicada e são mais reduzidas Esta estava no meio do arvoredo onde a luz chega mais por reflexão do meio ambiente
sexta-feira, 8 de maio de 2015
CaLçAs dE RoLA \ dedaleira
Flores muito sensíveis à luz e n fáceis de fotografar Mas vale a pena o esforço Eu penso q todo o fotógrafo deveria aprender a desenhar Ou seja Fazer imagens à mão Para melhor compreender como fotografar Como colocar a luz
Veem-se fotógrafos pelos jornais mesmo em fotografias de pose q são uma lásyima de ignorância
Veem-se fotógrafos pelos jornais mesmo em fotografias de pose q são uma lásyima de ignorância
segunda-feira, 4 de maio de 2015
domingo, 3 de maio de 2015
quarta-feira, 8 de abril de 2015
domingo, 9 de novembro de 2014
iPhone a máquina q mais fotografa
o iPhone já se tornou na máquina fotográfica a bater mais fotos desde sempre. Foi o q ouvi nos Media. Nada de estranhar. o iPhone inclui uma máquina fotográfica q não ocupa espaço, e q para além da qualidade e facilidade de focagem, ainda tem um medidor de luz parcial . Q é isso de medidor parcial? Os nossos olhos conseguem ler na sombra e na luz com grande pormenor e nitidez pq o cérebro automaticamente permite a abertura do diafrágma ocular sem sequer o notarmos. Na máquina fotográfica isso não é possível. Assim vc tem de escolher qual a sua zona da fotografia preferida. Eu adoro a nitidez dos cinzentos das núvens, as leituras do azul dos céus, os olhos nos animais, escolhendo sempre o q é mais importante nos modelos ou assuntos.
Pegando no iPhone para fotografar eu uso as duas mãos q o agarram sem tremores. Uma mão encarrega o seu dedo indicador de premir o disparador, enquanto a outra mão encarrega o correspondente dedo indicador de tocar na zona da fotografia mais importante, fazendo surgir nesse toque um quadrado, no interior do qual a luz é medida, permitindo q essa zona tenha a leitura mais perfeita.
A exemplo, em fotografias de paisagem eu escolho sempre a zona de cinzentos das núvens. Um céu de núvens rapadas destrói a fotografia de paisagem.
PS
Escolha várias zonas de medição de luz para depois escolher a melhor foto.
Pegando no iPhone para fotografar eu uso as duas mãos q o agarram sem tremores. Uma mão encarrega o seu dedo indicador de premir o disparador, enquanto a outra mão encarrega o correspondente dedo indicador de tocar na zona da fotografia mais importante, fazendo surgir nesse toque um quadrado, no interior do qual a luz é medida, permitindo q essa zona tenha a leitura mais perfeita.
A exemplo, em fotografias de paisagem eu escolho sempre a zona de cinzentos das núvens. Um céu de núvens rapadas destrói a fotografia de paisagem.
PS
Escolha várias zonas de medição de luz para depois escolher a melhor foto.
domingo, 6 de julho de 2014
nA naTUreZa o sEXo paGA-se cOM FiLhOs
Na natureza o sexo paga-se com filhos e todo o custo de os cuidar, o que é igualmente prazer. Essa pardoca é doida por sexo. É vê-la a bater as asas chamando o pardal e este em cima dela... Mas, depois, criar os filhos tem o seu custos, a pobre caiem-lhe as penas pelo esforço, ninhada atrás de ninhada, mas não para de poder, e carregar comida para os filhos. É claro q o pardal vive feliz com tal pardoca e nunca diz q não a uma poda, seja em q raminho for.
terça-feira, 17 de junho de 2014
quarta-feira, 11 de junho de 2014
CaMpo de TrigO cEifado Em SaNTa cLAra-A-VeLha
Hoje os campos de trigo quase não existem por aqui, dando lugar a uma desertificação com predominância de velhos e montes em ruínas e pragas de mosquitos..., um rio doente. Uma revolução não significa evolução, a emoção não é irmã gémea consciência, e o país hoje paga o preço das euforias. Mas para quem tem grana, é um belo lugar a se visitar, e até viver, q o dinheiro sem faz as suas revoluções enquanto existe, sem necessidades de grandes consciências.
segunda-feira, 9 de junho de 2014
A Luz, esSa viAGem fANTáSTicA iNTerMináVeL
Sem
dúvida que o acto de fotografar nos dá uma maior consciência do mundo
dimensionado à nossa formação através do olhar que se vai educando,
sensibilizando, e assim nos tornando seres mais conscientes e profundos.
++20140607.jpg)
A luz, a sua descoberta, é uma viagem fantástica q nunca mais termina.
Como
ferramentas básicas para fotografar flores e insetos, eu sugiro: Uma máquina
fotográfica reflex que permita medição pontual, uma lente macro 100 mm, um
tripé que permita descer junto ao solo, e se tiver um transporte para se
deslocar, tanto melhor.
A vantagem da fotografia
macro é tudo ser novidade no mundo micro que passa despercebido ao olhar comum., bastando sentarmo-nos junto a um tufo de ervas ou arbusto e olhar calmamente, ou caminhar num pequeno espaço q pode ser um jardim. Depois é só cometer erros e ir aprendendo neles, lendo também sugestões, pois, claro.domingo, 8 de junho de 2014
A dEsTrUidorA dAs miNHas cOUves
Ela sobe as folhas dos pepineiros, desce as dos melões, vai às alfaces aos rabanetes!
Ela não tem aquelas pintas maricas das joaninhas mas desenhos de máscaras guerreiras!, ela come a polpa das folhas, veja q fina!, nas couves isso resulta em destruição, as folhas logo morrem. Assim, só me resta matá-las sem piedade!, essa vida é mesmo violenta, e quem não mata morre!
Ela não tem aquelas pintas maricas das joaninhas mas desenhos de máscaras guerreiras!, ela come a polpa das folhas, veja q fina!, nas couves isso resulta em destruição, as folhas logo morrem. Assim, só me resta matá-las sem piedade!, essa vida é mesmo violenta, e quem não mata morre!
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